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Como Mark Zuckerberg ficou tão rico?

Mark Zuckerberg, ou “Zuck”, para os mais íntimos, é agora o segundo homem mais rico do planeta, com uma fortuna que gira em torno dos US$ 231 bilhões. Pela primeira vez na história, ele ocupa a segunda posição entre as pessoas mais ricas do mundo, segundo a Forbes. Essa ascensão aconteceu após uma queda significativa das ações da Amazon, o que fez com que Jeff Bezos perdesse a posição para Zuckerberg. Se você quer saber mais sobre como esse império foi construído, continue com a leitura!

A trajetória de Mark Zuckerberg

Mark Elliot Zuckerberg nasceu em White Plains, no estado de Nova York, no dia 14 de maio de 1984. Filho de Karen, uma psiquiatra, e Edward Zuckerberg, um dentista, Mark cresceu em uma família de origem judaica e com um ambiente voltado para a saúde. Ele tem três irmãs: Randi, Donna e Arielle.

Desde muito cedo, Zuckerberg se destacou por suas habilidades excepcionais com programação. Aos 12 anos, recebeu um computador de presente de Natal e, rapidamente, se lançou no mundo da programação. Seu primeiro projeto foi um jogo chamado “Rimworld”. Aos 13 anos, criou o “ZuckNet”, um sistema de mensagens instantâneas para a comunicação entre seus pais e vizinhos, eliminando a necessidade de usar o telefone. Com 15 anos, desenvolveu o “Synapse”, um programa de música que utilizava machine learning para sugerir canções.

Após se matricular na Universidade de Harvard, Zuckerberg continuou sua jornada acadêmica em ciência da computação. No entanto, em 2004, foi lá, no dormitório universitário, que ele e seus colegas de quarto, incluindo o brasileiro Eduardo Saverin, criaram o “The Facebook”, uma plataforma para conectar estudantes universitários. Em pouco tempo, o projeto evoluiu para o “Facebook”, alcançando rapidamente popularidade em outras universidades, e, em 2007, se expandiu para o público em geral.

O Facebook, que completou 21 anos de existência, não apenas consolidou a era das redes sociais, mas também alterou a maneira como as empresas se conectam com os consumidores e impulsionou a economia dos influenciadores. Atualmente, com mais de 3 bilhões de usuários mensais, o Facebook é a única rede social no mundo a alcançar esse marco.

Zuckerberg, no entanto, não se contentou com o sucesso do Facebook. Sua visão sempre foi além, o que levou a uma série de aquisições estratégicas, como o Instagram em 2012 por US$ 1 bilhão e o WhatsApp em 2014 por US$ 16 bilhões. Em 2014, ele também comprou a Oculus VR, uma empresa especializada em realidade virtual, por US$ 2,2 bilhões.

A evolução para a Meta

Em outubro de 2021, o Facebook passou por uma mudança significativa, renomeando-se como Meta. A decisão refletia a ambição de Zuckerberg de se posicionar como um líder na criação e desenvolvimento do metaverso. O metaverso, segundo Zuckerberg, seria o próximo grande avanço tecnológico, permitindo interações digitais imersivas por meio de realidade aumentada e virtual.

Com a Meta, Zuckerberg expandiu ainda mais seu império digital. Em 2021, a Meta lançou os óculos inteligentes Ray-Ban Stories em parceria com a Ray-Ban, combinando estilo e tecnologia. Em 2023, o lançamento do Threads, uma nova rede social para competir diretamente com o Twitter, conquistou rapidamente 100 milhões de usuários em apenas 5 dias.

Já em 2024, a Meta lançou o LLaMA 3.1, um modelo de inteligência artificial com 405 bilhões de parâmetros, competindo diretamente com o GPT-4 da OpenAI. Esses marcos são um reflexo do crescimento constante da Meta, que, em 2024, registrou um aumento de 21% em sua receita, alcançando US$ 48,4 bilhões, com um lucro líquido de US$ 20,8 bilhões, o que foi um recorde para a empresa.

A transformação de Zuckerberg

Nos primeiros anos de sua carreira, a imagem de Mark Zuckerberg era a de um jovem programador introvertido, muitas vezes visto com seu moletom cinza, uma peça simples que se tornou sua marca registrada. Esse visual representava a cultura descontraída das empresas iniciantes de tecnologia. Em 2010, o lançamento do filme “A Rede Social” – baseado na história do Facebook e de seus fundadores – aumentou ainda mais sua visibilidade.

Mas a transformação de Zuckerberg não parou por aí. Em 2020, o “incidente do protetor solar”, quando fotos suas surfando no Havaí com o rosto coberto de protetor solar viralizaram e geraram memes, marcou um ponto de virada na sua imagem pública. Em vez de ser um momento embaraçoso, isso levou Zuckerberg a se apresentar de uma forma mais descontraída, compartilhando momentos pessoais, como vídeos de esportes, cozinha e interações com sua família.

Essa nova abordagem foi uma estratégia de marca pessoal, ajudando a construir uma imagem mais acessível e humanizada de Zuckerberg. Em 2024, durante o lançamento do LLaMA 3.1, ele utilizou imagens geradas por IA de si mesmo em diferentes visuais e pediu ao público para votar em suas opções favoritas. Essa interação com o público se alinhou com sua imagem mais moderna e conectada com as novas gerações.

Mark Zuckerberg é um exemplo claro de como visão, inovação e estratégia podem transformar um jovem programador introvertido em um dos homens mais ricos e influentes do mundo. A transição de um criador de uma simples plataforma social para um líder no setor de tecnologia e metaverso reflete não apenas suas ambições, mas também a constante adaptação às novas demandas do mercado.

Agora, a pergunta é: será que o “tio Zuck” pode ultrapassar Elon Musk na corrida dos super bilionários? Deixe sua opinião nos comentários. 

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